quarta-feira, 11 de maio de 2011

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A esplosão de uma estrela

Milky Way Over Panel antigo fantasma
Credit & Copyright: Bret Webster
Explicação: Muito antes Stonehenge foi construído, bem antes do Pergaminhos do Mar Morto foram escritos, os artistas antigos pintou figuras em tamanho natural nas paredes cânion Utah, E.U.A. - Mas por quê? Ninguém sabe ao certo. O painel inteiro de dados, que data de cerca de 7.000 anos, é chamado de Grande Galeria e foi encontrado nas paredes de Ferradura Canhão em Canyonlands Nacional Estacionar. O homem que pintava provável caçadas Mammoths. A imprecisão da maior figura incomum levou a Nesta seção muralÉ a designação informal como a Painel de Santo Espírito, Embora a atribuição prevista e importância social da figura é realmente desconhecida. O imagem acima foi tomada durante uma noite clara em março. Os objetos mais antigos na imagem acima não são os pictogramasNo entanto, mas as estrelas da nossa Via Láctea muito no fundo, alguns dos quais são bilhões de anos.

Omaior casador

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O que é Montanhas

Montanha ou monte (do latim montanea, de mons, montis) é um acidente geográfico. É o mesmo que serra. A uma sequência de montanhas chama-se cordilheira. Uma montanha tem imponência e altitude superiores a uma colina, embora não exista uma altitude específica para essa diferenciação. Assim, cada autoridade no assunto assume valores convenientes, embora a montanha seja tipicamente escarpada, de grande inclinação e com sobreposição de relevos.

A superfície do planeta Terra é 24% montanhosa; 10% da população mundial vive em terreno montanhoso. A maior parte dos grandes rios nascem em montanhas.

Elas se destacam por apresentar altitudes superiores às das regiões vizinhas. As montanhas mais elevadas resultam de dobramentos, isto é, de forças internas que provocaram enormes dobras nas rochas.

Tanto nos continentes como nos oceanos, existem montanhas de dobramentos. São as montanhas jovens ou típicas, que se formaram no período Terciário. Podemos citar como montanhas de dobramentos: os Alpes, na Europa, os Andes, na América do Sul, as montanhas rochosas da América do Norte e o Himalaia, na Ásia. As montanhas mais velhas e mais baixas também são resultados de dobramentos, mas foram muito erodidas e, consequente rebaixadas ao longo dos anos.


O monte Aconcágua em Janeiro de 2005.Existem outros tipos de montanhas: as montanhas vulcânicas, originárias de vulcões, e as montanhas constituídas por blocos falhados, isto é, por áreas que sofreram dobramentos e rupturas ou falhas nas rochas, tendo uma parte ficado erguida acima da outra.

O ponto culminante de uma de uma montanha é denominado cume ou pico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Montanha

32 Planetas

O anúncio da descoberta de 32 planetas fora do sistema solar foi feito ontem no Porto. O responsável pela divulgação foi Nuno Cardoso Santos, investigador do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto e membro da equipa que fez a descoberta. Agora quer ir mais longe, usando um novo telescópio e, quem sabe, descobrir vida fora do sistema solar


Uma equipa de investigadores, onde se inclui um português, descobriu 32 novos planetas fora do sistema solar. A descoberta foi anunciada ontem por Nuno Cardoso dos Santos, cientista do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), e membro da equipa internacional. Nuno Cardoso Santos, que é também professor afiliado na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, disse ao DN que "esta descoberta de 32 novos planetas a orbitar noutras estrelas faz com que a a barreira dos 400 planetas extra-solares tenha sido ultrapassada".

Os planetas encontrados são "gigantes", como explicou o cientista: "A maioria é semelhante a Júpiter. Outra percentagem são planetas do tamanho da Terra."

Esta descoberta aconteceu no âmbito do projecto HARPS (Localizador de Alta Precisão de Planetas por Velocidade Radial, em português) . A técnica do telescópio parece simples quando explicada por Nuno Santos: "Não é só o planeta que orbita a estrela, mas a estrela também orbita o planeta", diz o cientista. Por isso, a estrela "vai oscilar no céu, umas vezes afastando-se de nós, outras aproximando-se". Ou seja, "a velocidade da estrela vai variar periodicamente se ela tiver um planeta à sua volta", explica o investigador, que aclarou que é através da medição dessa mesma velocidade que se pode detectar novos planetas.

Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, disse estar convencido de que "que há vida noutros planetas" e que uma boa aproximação à confirmação desta teoria seria "encontrar vestígios de vida na atmosfera dos planetas detectados". Para isso - acrescentou - são necessários "enormes telescópios, provavelmente no espaço", sendo este um processo que "demorará pelo menos 20 anos, para ter o projecto aceite, conseguir o dinheiro, construir e mandar os telescópios para o espaço".

O HARPS "é um instrumento único com um espectógrafo de alta precisão construído para procurar planetas semelhantes à Terra", diz o cientista. Está instalado num telescópio da ESO - Observatório Europeu do Sul - em La Silla, no Chile.

Nos últimos cinco anos, foram 75 os planetas já descobertos pelo HARPS, onde se incluem aqueles anunciados ontem.

Mas esta ferramenta não é suficiente, por isso vai-se recorrer a outra: o ESPRESSO. Este programa, onde Nuno Cardoso Santos também está envolvido, poderá detectar planetas com uma precisão de dez centímetros por segundo.

"Estamos a dar passos muito importantes na participação num consórcio que vai construir um novo instrumento - ESPRESSO - o que significa um salto qualitativo e vai permitir descobrir outros planetas habitáveis, parecidos com a Terra, a orbitar estrelas parecidas com o nosso Sol", sustentou o investigador português, doutorado em Astronomia e Astrofísica.

Nuno Cardoso Santos avançou com 2014 como a data em que este novo projecto estará pronto.

"O ESPRESSO vai dar novas dimensões aos planetas descobertos e vai permitir um maior sucesso", conclui.

Tags: Ciência

terça-feira, 14 de abril de 2009

Dinossauros


Os dinossauros (do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.