terça-feira, 20 de outubro de 2009

O que é Montanhas

Montanha ou monte (do latim montanea, de mons, montis) é um acidente geográfico. É o mesmo que serra. A uma sequência de montanhas chama-se cordilheira. Uma montanha tem imponência e altitude superiores a uma colina, embora não exista uma altitude específica para essa diferenciação. Assim, cada autoridade no assunto assume valores convenientes, embora a montanha seja tipicamente escarpada, de grande inclinação e com sobreposição de relevos.

A superfície do planeta Terra é 24% montanhosa; 10% da população mundial vive em terreno montanhoso. A maior parte dos grandes rios nascem em montanhas.

Elas se destacam por apresentar altitudes superiores às das regiões vizinhas. As montanhas mais elevadas resultam de dobramentos, isto é, de forças internas que provocaram enormes dobras nas rochas.

Tanto nos continentes como nos oceanos, existem montanhas de dobramentos. São as montanhas jovens ou típicas, que se formaram no período Terciário. Podemos citar como montanhas de dobramentos: os Alpes, na Europa, os Andes, na América do Sul, as montanhas rochosas da América do Norte e o Himalaia, na Ásia. As montanhas mais velhas e mais baixas também são resultados de dobramentos, mas foram muito erodidas e, consequente rebaixadas ao longo dos anos.


O monte Aconcágua em Janeiro de 2005.Existem outros tipos de montanhas: as montanhas vulcânicas, originárias de vulcões, e as montanhas constituídas por blocos falhados, isto é, por áreas que sofreram dobramentos e rupturas ou falhas nas rochas, tendo uma parte ficado erguida acima da outra.

O ponto culminante de uma de uma montanha é denominado cume ou pico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Montanha

32 Planetas

O anúncio da descoberta de 32 planetas fora do sistema solar foi feito ontem no Porto. O responsável pela divulgação foi Nuno Cardoso Santos, investigador do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto e membro da equipa que fez a descoberta. Agora quer ir mais longe, usando um novo telescópio e, quem sabe, descobrir vida fora do sistema solar


Uma equipa de investigadores, onde se inclui um português, descobriu 32 novos planetas fora do sistema solar. A descoberta foi anunciada ontem por Nuno Cardoso dos Santos, cientista do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), e membro da equipa internacional. Nuno Cardoso Santos, que é também professor afiliado na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, disse ao DN que "esta descoberta de 32 novos planetas a orbitar noutras estrelas faz com que a a barreira dos 400 planetas extra-solares tenha sido ultrapassada".

Os planetas encontrados são "gigantes", como explicou o cientista: "A maioria é semelhante a Júpiter. Outra percentagem são planetas do tamanho da Terra."

Esta descoberta aconteceu no âmbito do projecto HARPS (Localizador de Alta Precisão de Planetas por Velocidade Radial, em português) . A técnica do telescópio parece simples quando explicada por Nuno Santos: "Não é só o planeta que orbita a estrela, mas a estrela também orbita o planeta", diz o cientista. Por isso, a estrela "vai oscilar no céu, umas vezes afastando-se de nós, outras aproximando-se". Ou seja, "a velocidade da estrela vai variar periodicamente se ela tiver um planeta à sua volta", explica o investigador, que aclarou que é através da medição dessa mesma velocidade que se pode detectar novos planetas.

Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, disse estar convencido de que "que há vida noutros planetas" e que uma boa aproximação à confirmação desta teoria seria "encontrar vestígios de vida na atmosfera dos planetas detectados". Para isso - acrescentou - são necessários "enormes telescópios, provavelmente no espaço", sendo este um processo que "demorará pelo menos 20 anos, para ter o projecto aceite, conseguir o dinheiro, construir e mandar os telescópios para o espaço".

O HARPS "é um instrumento único com um espectógrafo de alta precisão construído para procurar planetas semelhantes à Terra", diz o cientista. Está instalado num telescópio da ESO - Observatório Europeu do Sul - em La Silla, no Chile.

Nos últimos cinco anos, foram 75 os planetas já descobertos pelo HARPS, onde se incluem aqueles anunciados ontem.

Mas esta ferramenta não é suficiente, por isso vai-se recorrer a outra: o ESPRESSO. Este programa, onde Nuno Cardoso Santos também está envolvido, poderá detectar planetas com uma precisão de dez centímetros por segundo.

"Estamos a dar passos muito importantes na participação num consórcio que vai construir um novo instrumento - ESPRESSO - o que significa um salto qualitativo e vai permitir descobrir outros planetas habitáveis, parecidos com a Terra, a orbitar estrelas parecidas com o nosso Sol", sustentou o investigador português, doutorado em Astronomia e Astrofísica.

Nuno Cardoso Santos avançou com 2014 como a data em que este novo projecto estará pronto.

"O ESPRESSO vai dar novas dimensões aos planetas descobertos e vai permitir um maior sucesso", conclui.

Tags: Ciência

terça-feira, 14 de abril de 2009

Dinossauros


Os dinossauros (do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Estrelas

Estrela cadente é o nome dado a um fenômeno astronômico que acontece frequentemente. Apesar do nome, não são estrelas, são meteoróides que entram na atmosfera terrestre e sofrem intenso atrito. O aquecimento gerado pelo atrito faz com que os meteoros cheguem a pegar fogo. Com isso ocorre a emissão de luz própria, permitindo que eles possam ser vistos.
Os meteoróides tem a tendência de girar em torno do Sol em enxames e a Terra passa através de vários enxames todos os anos. No momento em que a Terra atravessa uma dessas correntes de meteoros, ocorrem as denominadas chuvas de estrelas cadentes. Toda chuva de meteoros parece ter sua origem num ponto particular do céu denominado radiante. Alguns enxames de meteoros estão associados a determinados cometas.
É tradição popular formular um desejo quando se vê uma "estrela cadente".
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_cadente"
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